Resposta a uma colunista local sobre a decisão do Presidente da Câmara de São João do Piauí
Primeiro ponto: a minha declaração não é pelo incentivo do cidadão se dirigir até a câmara de vereadores para aglomerar o recinto público, mas sim de ter o direito, caso queira de se fazer presente na sessão, respeitando as medidas sanitárias.
Segundo ponto: a crítica em nenhum momento menospreza as mortes pelo Covid-19. Até porque todos sabem que sou um dos que mais incentivam os cuidados contra o vírus. Porém, apesar da existência desse vírus, a vida continua, claro que, se cuidando e cuidando do próximo com uso de máscara, álcool em gel e distanciamento. Dessa forma, a sessão deve sim ser aberta ao público e cabe à Câmara, por meio da presidência, organizar os assentos e a entrada dos populares que querem presenciar a sessão.
Terceiro ponto: se as decisões do presidente sempre foram pensando no enfrentamento da COVID, por que na sessão de posse deixou aglomerações ocorrerem sem nenhuma medida a ser tomada? Por quê não agiu preventivamente? Por quê somente agora? Além destes, surge diversos outros questionamento.
Quarto ponto: a crítica refere-se também a restrição da imprensa no dia da sessão, onde foi autorizada entrar somente uma emissora, esta nova no ramo de comunicação. Por qual motivo? Por quê os outros meios de comunicação não podem ter acesso? Por quê os outros meio de comunicação não podem levar ao ser público a cobertura completa da primeira sessão ordinária, já que o único meio de comunicação convocado e permitido a fazer a cobertura é privada e não é uma meio oficial de comunicação da Câmara? Cadê a liberdade de imprensa? Ficam aqui alguns questionamentos, mas existem vários outros.